sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

A praia é uma república em que todos são iguais perante o sol. Nenhuma democracia social é tão adiantada quanto a praia, onde as raças comemoram...

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@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ s vamos invadir a sua praia
(Letra: Nélio Azevedo)
A Imperatriz chegou, ôh,ôh!
Trazendo os farofeiros pra avenida
Vira pra lá esse ventilador
"Vem comigo passear"
Vamos a la playa", meu amor
venha ser farofeiro
Me empreste o seu bronzeador
A gente economiza o ano inteiro
Deixa até mesmo de comer
Mas,quando
chega fevereiro

Eu quero mesmo é farofiar

Vamos a la playa

Mesmo que chova sem parar

Perco uns dias na estrada

Mas, sobra 1 pra aproveitar

Se em Minas não tem mar

O jeito é se virar
O Samba da Imperatriz

Trás o mar pra cá...Yemanjá

Nós nada, nós afoga

Pega onda de montão
O medo do mineiro


É virar comida de tubarão
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Esse negão Raulsoarence é afilhado de batismo do Manezin Cambina, nasceu entre o morro do pindura saia e o morro do Capa Bode (Raul Soares). E hoje, é modelo profissional e tem uma agência de modelos exclusivos da raça negra, em São Paulo. Está nos seus planos descobrir novos modelos da raça negra em Raul Soares e o carnaval é uma ótima vitrine...Garantiu que vai fazer de tudo para que no carnaval esteja por aqui com muita honra e saudade.
_Quando era menino, pobre, o seu sonho era ir a praia de Guarapari e morria de inveja das pessoas que quando chegava às férias passavam vários dias na praia.
Morria de inveja até mesmo dos farofeiros pobres de finais de semana, que não tinha conforto quase nenhum, mas, tinha muita alegria de sobra.
Em compensação hoje o negão tá com tudo e não está nada prosa - tem um apartamento de frente para a Praia do morro e toda a sua família vai a praia sempre.
Valeu...Querer é poder...
O negão mais conhecido como Negro Gato, gostou muito da Idéia do Enredo da Imperatriz "Farofa, frango frito, cerveja gelada, e Peroá".
Quando Negro gato era menino, lembra do Zé Ronaldo, e sempre pensou que quando o artista ficasse mais ou menos adulto seria no mínimo um dono de Circo, ou talvez, seria e porque não, um irreverente carnavalesco.
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Se você da raça negra que sonha ser uma das passistas da Imperatriz, preste bem a atenção nesse tópico como uma das alternativas para fazer sucesso na avenida:..
Donas de diferentes estilos e comprimentos, as negras saem na frente e apresentam uma quantidade enorme de alternativas para arrasar no estilo. Fora o famoso black power ou o tradicional cachinho, existem inúmeras maneiras de variar o look. De forma simples e prática, o hairstylist Carlos Cesário, da agência BLZ , ensina como transformar o visual para ficar com a sua cara.
Se pintar um convite de última hora para sair, não se desespere. É possível deixar o look diferente em minutos ao aderir aos acessórios como lenços, tiaras, flores e fivelas e, no caso do black power, todas essas opções são bem-vindas.
A garota da foto é modelo e que está participando do Fashion Rio, Solange trindade (nome artístisco). Estão dizendo por aí que ela é prima da Ana Macuca (uma das fundadoras da Imperatriz amiga do coração do Zé Ronaldo). Seria muito bom para ser verdade se a modelo encontrasse um tempinho na sua agenda e desse um pulinho por aqui e saísse também na Imperatriz.
As galerona da raça negra com muita honra está doidona para o carnaval chegar para sair na Imperatriz Sonho Meu...A parada agora é Farofar no carnaval... Se por acaso(raríssimo) uma pessoa da raça negra não tiver samba no pé pode ter certeza que tem um trem errado. E a Imperatriz não quer nem saber de quem não gostar pelo menos um muncadinho de samba de carnaval.
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UM BRINDE AO VERÃO DE GUARAPARI
É verão!
vem com ele toda energia...
Perfumes e encantos pairando no ar.
Cheiro de misturas e de inúmeras fragrâncias
Tomando conta de toda extensão do mar.
Raias lotadas de gente bonita
Gente dourada de belas formas de belezas
Todas numa mesma intenção
Buscando a magia do mar.
O Sol radiante límpido cobrindo o litoral capixaba

A alegria envolvendo a vida
Calçadão repletos de mesas
Pessoas em busca dos melhores momentos.
Afinal a felicidade existe

Principalmente no mês de janeiro
Gente com pouca roupa e uma total correria
Na busca do melhor lugar na areia da praia
Troca de olhares e muitas paqueras
Famílias trocando confidências
A garotada mandando areia no ar
É um salvem-se quem puder.

Grita o vendedor de picolé
_ Olha o picoléééé!
E aquela aguinha de coco gelada
Aquela cerveja gritante
Que os marmanjos nunca dispensam.
Afinal praia é uma feira ambulante

Tem de tudo um pouco
Gente fazendo mil cambalhotas
Para vender o seu precioso produto.
Muitos dizem estar em seu momento único do ano
Afinal o verão é o mês do sossego das férias
Mês de fugir das inquietações e das preocupações
E hora de curtir a vida em sua maior plenitude.

Com a noite chega àquela sensação de total liberdade
Não faltam sorrisos escancarados
Olhares atrevidos e sussurros aos ouvidos
Revelando-nos os segredos do mar.
"Mulheres bonitas fazem-nos comprar cerveja. Mulheres feias fazem-nos beber cerveja.”
As praias, no Brasil, são consideradas ‘lugares
democráticos’. Nestes discursos, que evidenciam a beira-mar como um lugar para todos,
indivíduos das mais diferentes posições sociais poderiam aproveitar conjuntamente um domingo de sol.
Na praia, os abismos sociais transformar-se em verdadeiras pontes que reúnem, nas areias, dominantes e subalternos; homens e mulheres; velhos e jovens; protestantes e umbandistas; pretos e brancos; heterossexuais e homossexuais; sem que estas
autoridades des
emboquem em conflitos ou mesmo sirvam de incômodo. É como se, debaixo
do sol escaldante e diante do mar, as distinções sociais se derretessem para remodelar uma
espécie de cordialidade latente. A praia seria, pois, uma arena pública que, contraditoriamente
à concepção de arena como lugar de embates, camuflaria ou mesmo anularia as diferenças
pela semi-nudez de todos, enquanto permitiria o convívio consensual e pacífico de multidões.
Este discurso parece concordar que a sociedade brasileira vive problemas graves de
desigualdade e preconceito sociais, mas enxerga na praia um refúgio, um oásis, enfim, um
campo que neutraliza as diferenças, colocando os indivíduos em pé de igualdade
.
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Blitz - Você Não Soube Me Amar (sucesso absoluto nas praias dos anos 80 - para os jovens farofeiros, nenhum, botar defeitos)

Sabe essas noites que você sai caminhando sozinho

De madrugada com a mão no bolso(Na rua)

E você fica pensando naquela menina

Você fica torcendo e querendo que ela tivesse

(Na sua)Aí finalmente você encontra o broto

Que felicidade (que felicidade) que felicdade(que felicidade)

Você convida ela pra sentar (muito obrigada)

Garçom uma cerveja (Só tem chope)

Desce dois desce mais

Amor, pede mais uma porção de batata frita

OK você venceu batata frita

Ai blá blá blá blá blá blá blá blá bláTi ti ti ti ti

ti ti ti ti
Você diz pra ela

Tá tudo muito bom (bom)

Tá tudo muito bem (bem)

Mas realmenteMas realmente

Eu preferia que você estivesse

Nu...a Você não soube me amar

Você não soube me amar

Você não soube me amar

Você não soube me amar

Todo mundo dizia

Que a gente se parecia

Cheio de tal coisa e coisa e tal

E realmente a gente era

A gente era um casal

Um casal sensacional
Você não soube me amar

Você não soube me amar

Você não soube me amar

Você não soube me amar

No começo tudo era lindo

Tudo divino era maravilhoso

Até debaixo d'água nosso amor era mais gostoso

Mas de repente a gente enlouqueceuEu dizia que era ela

Ela dizia que era eu
Você não soube me amar
Você não soube me amar
Você não soube me amar
Você não soube me amar
Amor que que'cê tem
Cê ta tão nervoso
Nada nada nada nada nada nada
Foi besteira usar essa tática
Dessa maneira assim dramática (eu tava nervoso)

O nosso amor era uma orquestra sinfônica (eu sei)

E o nosso beijo uma bomba atômica

Você não soube me amar

Você não soube me amar

Você não soube me amar
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É demasiado instigante a proposição sobre esta espécie de sociabilidade
brasileira à beira-mar,
pois, sua concepção é a da praia como lugar mais que democrático. Ela é também igualitária. Assim, ele sugere que a semi-nudez aniquila as diferenças sociais
criando um ambiente propício ao diálogo irrestrito “sem defesa ou disfarce”. Imagino, então,
que sua idéia é a de que, na praia, as pessoas se transformam em indivíduos submetidos a
regras ou leis gerais de comportamento. Aliás, em outra passagem, ele mesmo afirma esta
proposição:
Nesse dia, o povo freqüentador se comportava daquele modo
magicamente igualitário, respeitando todos
os espaços, o que contrastava brutalmente com o modo com que dirigiam para ali chegar. Se para chegar
eram todos monstros do volante, uma vez na praia se tornavam mais igualitários do que os mais idealizados suecos ou suíços, sendo cuidadosos na instalação de suas tralhas e cuidando que seus educadíssimos filhinhos não perturbassem os outros.

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Mais um bonitão que quer sair no segundo carro da Imperatriz do jeito que veio ao mundo. O farofeiro que perdeu a short nas ondas do mar Guarapari. A fantasia é O Tarzan farofeiro pelado com as mãos nos bolsos. Resta saber se o regulamento do carnaval vai permitir a fantasia, mesmo sabendo que está dentro do enredo.
Nada deixa a mulherada farofeira mais irritada: quando de repente-mente aparece uma galerona de homens muito bonitos na praia - e elas ficam todas assanhadas, na crença, que vai chover na horta delas... E minutos depois para tristeza geral, descobrem, que são todos lindos farofeiros bichonas.
E, ainda, os rapazes alegres vão dizer que são sim e com muita honra. E que por elas as mulheres deveriam nascer todas homens...
E que na praia eles querem somente saber de festas e farofas, e frango fritinho na hora, muita cerveja e peroá bem grande.
Algumas das mentiras mais comuns do mundo da maioria dos farofeiros:
ADVOGADO: - Esse processo é rápido.
ALCÓOLATRA:- Só um pouquinho...estou parando de beber...
AMBULANTE: - Qualquer coisa, da próxima vez a gente troca.
ANFITRIÃO: - Já vai? Ainda é cedo!
ANIVERSARIANTE: - Presente? Sua presença é mais importante... Par de meias??? Realmente você advinhou... Transmissão de pensamento ou você é a minha alma-gêmea!?
ASSISTÊNCIA TÉCNICA: - Foi o carvão do motor e problema de pico na fonte.
BALCONISTA DE PADARIA: - Este foi feito hoje...
BÊBADO: -
Sei perfeitamente o que estou dizendo.
CACHACEIRO:- Agora a primeira saideira!
CASAL SEM FILHOS: - Visite-nos sempre; adoramos suas crianças.
CHATO: - Acho que vou embora, já é tarde né!?
CHEFE:- Estamos passando por um fase temporária de contenção de despesas...
CORRETOR DE IMÓVEIS: - Em 6 meses colocarão: água, luz e telefone.
CRIANÇA: - Num fui eu!!! Foi ele!
DELEGADO: - Tomaremos providências.
DENTISTA: - Não vai doer nada.
DESILUDIDA: - Não quero mais saber de homem.
DEVEDOR: - Amanhã, sem falta!
ENCANADOR: - É muita pressão que vem da rua.
FILHA DE 19 ANOS: - Dormi na casa de uma colega.
FILHO DE 19 ANOS: - Antes das 11 estarei de volta.
GALINHA: - Ah...Se minha família fica sabendo o que estou fazendo com você...
GERENTE DE BANCO: - Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.
INCOVENIENTE:- Você se importa de eu me sentar!?
INIMIGO DO MORTO: - Era um bom sujeito...
INTERNAUTA VICIADO:- Só vou baixar os emails e desconectar... Tec tec tec
JOGADOR DE FUTEBOL: - Vamos
continuar trabalhando e forte...
LADRÃO: - Isso aqui foi um homem que me deu.
LOCUTOR DE TV: - E até a próxima semana, neste mesmo horário.
MARGINAL CÍNICO: - Nada a declarar...
MECÂNICO: - É o carburador.
MUAMBEIRO: - La garantya soy yo!!! Traducao: Tá ferrado...
NAMORADA: - Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei...
NAMORADO: - Você foi a única mulher que eu realmente amei...
NOIVO: - Casaremos o mais breve possível!
ORADOR: - Apenas duas palavras...
OTIMISTA: - Os últimos serão os primeiros...
PEDREIRO: - Já veio quebrada...
PEIXEIRO: - Pode levar freguesa; está fresquinho....
POBRE: - Se eu fosse
milionário espalhava dinheiro pra todo mundo...
PRESO EM FLAGRANTE: - Sou inocente.
PRIMEIRO HOMEM DA SUA VIDA:-Vou colocar só a cabecinha.
PROSTITUTA: - Nunca conheci ninguém igual à você...
SAPATEIRO: - Depois alarga no pé.
SOGRA: - Em briga de marido e mulher não se mete a colher!
TAXISTA:- Este caminho é mais longo, mas a gente num pega trânsito, entendeu!?
TÉCNICO DE INFORMÁTICA:- Foi Vírus!!! Tem que formatar o HD e reinstalar tudo de novo... Isto se não danificou a placa-mãe, o processador e o HD. Vamos
torcer...
TELEMARKETING:- Seu filho foi selecionado e ganhou um curso de informática e inglês...
TRAMBIQUEIRO:- Minha vida é um livro aberto... (ESCRITO EM ARAMAICO)
VAGABUNDO: - Há 3 anos que procuro, mas não acho nada.
VENDEDOR DE CHURRASQUINHO GREGO:-Essa carne é de primeira...
VICIADO: - Essa vai ser a última.
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Tem farofeiro jovem que assim que molhora um pouquinho a
situação financeira, logo compra um carro para pagar em 72
prestações mensais. E muito da vezes vai deixar até de comer direito para pagar o carro, e, também, pagar a prestação da sonseira maluca. Tudo para querer aparecer e para fazer raiva nos farofeiros educados.
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A praia é o lugar em que os indivíduos saem automaticamente (do
trânsito para a areia) a hierarquia que separa dominantes e subalternos e tantas outras...
A praia nivela as pessoas, transformando-as em indivíduos

cujo comportamento igualitário emoldura
verdadeiros modelos de civilidade. Nela os brasileiros se tornam os “mais idealizados e, por fim, a praia abre oportunidade para a
interação amistosa, desinteressada e cordial do “general” com o “estudante pobre”.
Aí está um exemplo notável do discurso do “lugar democrático”! Esse tem a vantagem de fazer de todas as pessoas com quem convivo informantes possíveis e, verdadeiramente, a praia, neste sentido, tem sido assunto de muitas conversas...
“Na praia a gente não sabe quem tem dinheiro”; “na praia cada um faz o que quer”; “o sol nasce pra todos” revelam um discurso e uma interpretação sobre a praia, no Brasil, com um lugar de indissociação, um lugar para todos, enfim, um “lugar democrático”. Até mesmo um dos mais graves problemas brasileiros, o racismo, parece, dentro deste discurso, resolver-se na praia. Pois não há quem duvide que o bronzeado, o “pegar uma cor” seja um ideal a ser alcançado pelos veranistas. Assim, o branco é caçoado porque vira
“camarão”, “pimentão”, “churrasquinho”, enquanto o “moreno” é freyreanamente elogiado. Esta idéia, além de presente em muitas falas de pessoas com quem tenho conversado, encontra-se sofisticadamente delineada numa crônica chamada “Os que ficam” do escritor Luís Fernando Veríssimo.
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A grande maioria dos Farofeiros Bregas de Minas Gerais adora músicas sertanejas, mas, quando chega o carnaval esquece de todas as músicas consideradas bregas, e, só quer saber de samba, de farofa, frango frito, a cerveja gelada e o peroá....
E agora, são 4 dias de carnaval, não queremos nem saber. Vamos pular igual cabrita no cío, até falar que chega....
(E guando chegar na quaresma vai ouvir de novo e porque não, os Bregas e os sertanejos farofeiros...)
Nós queremos é divertir:
Fuscão Preto - (Almir Rogério )
Me disseram que ela foi vista com outro Num fuscão
preto pela cidade a rodar
Fuscão Preto
Mudança de tom:
-1 tom -1/2 tom +1/2 tom +1 tom
Tom: G
Introdução: C G C/D D7 G G7 C G D7 G
D7 G
Me disseram que ela foi vista com outro
C/D D7 G
Num fuscão preto pela cidade a rodar
D7
Bem vestida
igual à dama da noite
C D7 G
Cheirando a álcool e fumando sem parar
D7 G
Meu Deus do céu, diga que isso é mentira
C/D D7 G
Se for verdade esclareça por favor
D7
Daí a pouco eu mesmo vi o fuscão
C D7 G
E os dois juntos se desmanchando em amor
D7 G
Fuscão preto você é feito de aço
C
Fez o meu peito em pedaços
D7 G
Também aprender a matar
D7 G
Fuscão preto com o seu ronco maldito
C
Meu castelo tão bonito
D7 G
Você fez desmoronar
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A farofeira que bebeu todas e perdeu a festa e parou o trânsito e quase perdeu as calças.
Garantiu que vai parar de beber para quando, o Carnaval chegar, quer estar em forma para fazer do Carnaval uma brincadeira e cantar bastante e namorar bastante e ficar em paz... O sonho dela será realizado se sair na Escola Imperatriz Sonho Meu...

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